quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

El orgasmo de ella

http://www.erotomanias.com/2011/11/el-orgasmo-de-ella/

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

sábado, 28 de maio de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A Doutrina do Choque

A Doutrina do Choque from Muito Aterrorizado on Vimeo.

A Vida num segundo - o que fica depois da Vertigem?




Há dias em que entardeço cética do mundo, cansada de todas as palavras, de todas as imagens, de todos os clichês, perguntando-me quantas léguas de mim terei que sonhar até me perder.


Perder-me das construções e desconstruções repetidas da mente, do mundo dos desejos, da sede das carências. Do que julgo saber, do que julgo não ser. Do que temo, do que enfrento. Do que grito e do que calo.


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Observo o Mundo a correr à minha volta, num rodopio que embriaga, onde eu, alienada não estou. Estarei porventura em parte incerta, flutuando nos anéis das memórias não vividas. Nas visões do Futuro. Na Criação dos Tempos.


Há dias em que entardeço cansada.
As ligações à matéria parecem desligar-se uma a uma, ficando apenas um ténue fio-luz. Aí me alimento. Aí me sustento, suspensa, em azul.


Cansam-me as palavras repetidas numa vulgaridade sem sabor. A pressa de chegarmos a lado nenhum. As elites espirituais, as projecções, as manipulações, a falta de questionamento colectivo, os projectos de salvação.


Lá fora os terrenos continuam por cultivar, e os nossos filhos continuam a deitar comida para o lixo.


E amanhã acordamos para mais um dia de escravatura.


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Os dias, as semanas, os anos, começam e terminam numa vertigem alucinante, e os pensamentos parecem uma montanha russa na Grande Feira da Ilusão.


Apenas o eco do silêncio desperta em mim uma avalancha de cores e sons, numa acupuntura sensorial para além do visível.
Aí, nesse Espaço–Templo, as raízes etéricas entrelaçam-se numa dança esférica, simétrica, perfeita, lançando-me para dentro do vazio – num mergulho espiralado onde sou imensa.


Nada resta senão deixar fluir. Seguir os aromas que a alma timidamente vai segregando.


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Abençoada a chuva que começa a cair, o cheiro da terra molhada, que por momentos me devolve ao corpo. Uma oração desprende-se dos meus dedos, numa carícia inefável.


A Vida renova-se a cada inspiração, num novo alento.


Possam todas as hierarquias de todos os mundos inspirar-nos o Amor-Sabedoria pelo cumprimento do Plano Evolutivo. Possam todas as tribos de todas as dimensões coabitar em Verdade. Possa o Homem ver-se finalmente Nu diante de si mesmo.


Mize Jacinto
27 de Maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

sexta-feira, 29 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

The world is waking Up

Gregg Braden - The Holographic Nature of The Universe

The Choice Point: An Interview with Gregg Braden

Light up your Brain Waves..The vibration 2012 Dolores Cannon

O bom consumidor

Alimentos: um convite à simplicidade

http://www.irdin.org/audicoes/clemente/estudos_com_clemente/0301_0001__alimentos_um_convite_a_simplicidade.mp3

terça-feira, 5 de abril de 2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

sábado, 12 de março de 2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Kiesha in Zurich 2/2


A propósito de um texto que li, de uma mulher que homenageia uma amiga cuja vida foi interrompida por "vontade" própria:

Independentemente dos motivos que estejam presente nesta história, ela faz-me reflectir, mais uma vez, sobre os modelos que criámos, e que em nada fluem com a Vida. Todas nós, nem que seja apenas em determinados momentos mentimos relativamente ao nosso estado emocional e mental. Todas temos momentos em que fugimos de olhar o espelho e encarar de frente, olhos nos olhos a pessoa que está do outro lado.

A estrutura familiar e social não perdoa, e por medo de não encaixarmos, de não sermos suficientemente boas passamos a vida a fingir que está tudo bem. A verdade que observo no entanto diz-me precisamente o contrário - quase nada está bem, e muitas pessoas estão a experimentar o inferno nas suas vidas.
Relacionamentos completamente desajustados, dependências, violência emocional, pressão económica, dor física... a maioria das pessoas vivem na espiral da embriaguêz do sofrimento a maior parte do tempo.

E para dificultar, as mulheres divorciaram-se umas das outras, e a capacidade inata de nos curarmos mutuamente perdeu-se. Um abraço, uma palavra, nem que seja a verdade nua e crua, mas que em Amor jamais poderá ferir... o silêncio, a cumplicidade... tudo se perdeu... em vez disso temos medo de dizermos que não estamos a aguentar a pressão, até porque ninguém tem paciência para pessoas que não estão bem... e por vezes são apenas momentos, nada mais do que isso... momentos que se poderiam diluir ou amenizar num desabafo...numa partilha amorosa.

A solidão invadiu as vidas de muitas mulheres quantas vezes rodeadas de pessoas por todos os lados...

Por isso sinto tanta falta das partilhas, das que vivi e das que ainda-não-vivi: da entrega, do brilho nos olhos, da dança das almas, da nudez... dos gritos, das lágrimas, dos uivos, dos sorrisos. Saudades da nossa natureza intima e selvagem, livre e plena. ...

Podemos fazer tanto e fazemos tão pouco...

Ainda estamos tão mergulhadas no sono da inconsciência e nem nos apercebemos que à nossa volta outras estão a sufocar por um abraço...

O meu coração fica suspenso quando me deparo com tamanho sofrimento e desespero... Quero acreditar que nos vamos levantar todas... uma a uma... pela Vida!

Um Abraço.

Mizé

Janeiro de 2011

Credo Mutwa - Uma Mensagem para o Mundo